quinta-feira, 27 de maio de 2010


Parque Natural da Ria Formosa

O parque Natural da Ria Formosa localiza-se no Algarve. A sua área é de 18400 hectares. Predominam as plantas xerófilas pelo facto de se tratar de uma área relativamente seca. Relativamente á fauna. Quanto à fauna existem muitas espécies animais distintas.

Parque Natural do Vale do Guadiana

O parque Natural do Vale do Guadiana localiza-se no distrito de Beja. A sua área é de cerca de 69700 hectares. Quanto às espécies animais predominam: o gato-bravo, a cobra-de-água, a osga-turca, o tritão, o alcaravão, o lince-ibérico, o leirão e o bufo-real. relativamente à sua flora distinguem-se as seguintes espécies: o sequeiro, a esteva e a azinheira.

Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina

O parque natural do Sudoeste Alentejano e Consta Vicentina localiza-se no litoral alentejano. A sua área é de 131000 hectares. Relativamente à sua flora predominam espécies como o sobreiro, o carvalho-cerquinho, o medronheiro, o pinheiro-bravo e o eucalipto. Quanto à sua fauna as espécies animais mais comuns são: águia, pombo, corvo, cegonha, gaivota, açor, gavião. mocho, coruja, rouxinol, pintassilgo, águia e rola.

Parque Natural da Serra da Arrábida

O parque natural da Serra da Arrábida localiza-se no distrito de Setúbal. Tem uma área de 10800 hectares. Relativamente à flora predominam espécies como o carvalho, a alfarrobeira e a oliveira. Quanto à sua fauna destacam-se espécies como a raposa, a doninho, o toirão, o coelho-bravo, o texugo, o gato-bravo, o morcego, a coruja, o melro, a perdiz, o rouxinol, o pica-pau e a víbora-cornuda.

Parque Natural de Sintra-Cascais

O parque Natural de Sintra-Cascais localiza-se no distrito de Lisboa. Tem uma área de 14583 hectares. Relativamente à fauna temos o carvalho-roble,carvalho-negral o eucalipto, o pinheiro-bravo, o choupo, o salgueiro e a acácia. Relativamente à sua fauna predominam espécies como o falcão, a coruja, o gavião, o açor, a águia, as gaivotas, as pardelas, a salamandra, o sapo, a víbora, o tritão, as raposas, as toupeiras e os ouriços.

Parque Natural da Serra de São Mamede

O Parque Natural da Serra de São Mamede localiza-se no distrito de Portalegre. A sua área é de 55524 hectares. Quanto à sua flora predominam as seguintes espécies: carvalho-negral, castanheiro, pinheiro-bravo, estevas, tojo, sobreiro e sobro. Na fauna destacam-se animais como a águia, o grifo, o abutre, o milhafre, o gavião, a perdiz, o melro,lontra, texugo, toirão, doninha, gato-bravo, raposa, coelho-bravo, lebre, javali, veado e cágados.

Parque Natural do Tejo Internacional

O parque Natural do Tejo Internacional localiza-se na região de Castelo Branco e Idanha-à-nova. A sua área é de 26484 hectares. As árvores que predominam são a azinheira, salgueiro e sobreiro. Relativamente às espécie animais distinguem-se o veado-vermelho, o toirão, águia, abutre, gineta, gato-bravo, cegonhas e lontra.

Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros

O parque natural da Serra de Aire e Candeeiros localiza-se entre os distritos de Santarém e Leiria. Possui uma área de cerca de 38900 hectares. A rocha predominante é a rocha calcária. Quanto à sua flora dominam as orquídas, o narciso, o alecrim, pimenteira, carvalho, azinheira e carvalho-cerquinho. Relativamente à sua fauna destacam-se animais como o gavião, o corvo, o morcego, a vibora-cornuda, o fura-mato, a salamandra, o sapo, entre outros.

quarta-feira, 26 de maio de 2010


Parque Natural da Serra da Estrela

O parque Natural da Serra da Estrela localiza-se na Serra da Estrela. Fica no centro interior de Portugal nos distritos da Guarda e Castelo Branco. Predominam rochas como o granito e xisto. A sua área é de 1010 km2. Relativamente à sua fauna destacam-se espécies como o lobo, o javali, a lontra, a raposa, a ferreirinha-comum, a ferreirinha-alpina, o chasco-cinzento, o chasco-ruivo, a gralha-de-bico-vermelho, o corvo, a cotovia-pequena, o cataxo-comum, o guarda-rios-comum e a alvéola-cinzenta. Quanto à flora destacam-se a urgueira, o cervum, o sargaço, a gista, o junco, o cardo, a serradela e o feto.

Parque Natural do Douro Internacional

O parque Natural do Douro Internacional localiza-se no distrito de Bragança e abrange a área do rio Douro. Quanto à sua flora destacam-se o carvalho negral e cerquinho, a azinheira, sobreiro, giesta e esteva. Este parque distingue-se pela enorme variedade de espécies animais. Nas aves predominam o Milhafre-real e o Chasco-preto, o Abutre-do-Egipto, o Tartaranhão-caçador, a Águia-real, a Águia de Bonelli e a Gralha-de-bico-vermelho, a Cegonha-preta e o Falcão-peregrino. Nos mamíferos destacamos o Morcego-de-ferradura-mediterrânico e o Morcego-rato-pequeno, o Lobo, o Morcego-de-peluche, o Rato-de-Cabrera, o Gato-bravo. Nos répteis distinguem-se O Cágado-de-carapaça-estriada e a Vibora-cornuda.

Parque Natural do Alvão

O parque Natural do Alvão localiza-se no Norte de Portugal no distrito de Vila Real. Tem uma superfície de 7220 hectares. As rochas que existem em maior quantidade são o granito e o xisto. Neste parque predominam os carvalhais, o vidoeiro, a aveleira, o azevinho, o castanheiro e o loureiro. As principais espécies existente são a águia-real, o lobo ibérico, o gato-bravo, a toupeira-de-água e o falcão-peregrino.

Parque Natural do Litoral Norte

O parque Natural do Litoral Norte estende-se ao longo de 16 km da costa litoral Norte, daí o seu nome. A superfície deste parque é de cerca de 8887 hectares (1237 ha correspondem a uma área terrestre e 7653 ha correspondem a uma área marinha). É constituído por praias fluviais e marítimas. Relativamente à sua flora, existem cerca de 240 espécies de plantas. Quanto à sua fauna há 220 espécies de vertebrados.

Parque Natural de Montesinho

O parque Natural de Montesinho situa-se no extremo nordeste e engloba as áreas da serra de Montesinho e da serra da Coroa. Este parque abrange os Concelhos de Bragança e Vinhais. Tem uma dimensão de cerca de 75 hectares. Neste parque predomina a rocha xisto, na vegetação destacam-se carvalhais, soutos, sardoais, bosques ripícolas, giestais, urzais, estevais e lameiros. Relativamente à flora predominam as aves (cerca de 110 espécies) e alguns mamíferos como o Lobo Ibérico.

sexta-feira, 7 de maio de 2010


- Veleiro
O nome veleiro designa todos os navios que se movem à vela.

- Transatlântico
Navio luxuoso usado no transporte de carga e passageiros.

- Submarino
Anteriormente os submarinos eram usados sobretudo nas guerras mundiais. Actualmente estes navios são usados para o estudo do fundo oceânico.

- Rebocador
Navio com motor muito potente usado para dar assistência a outros navios com dificuldades.

- Pesqueiro
Embarcação de pequenas dimensões utilizado em pesca costeira.

- Patacho
Barco constituído por dois mastros e era utilizado em transporte de pequenas cargas.

- Palhabote
Pequena embarcação de dois mastros utilizada no transporte de mercadorias.

- Navio de desembarque
Navio utilizado para desembarque.

- Nau
Navio à vela utilizado para transporte.

- Lúgar
Antigo barco de pesca costeira.

- Iate
Embarcação à vela ou a motor. É muito luxuosa e como tal é usada para transporte de pessoas em recreio.

- Galeão
É idêntico à nau mas com a diferença de ser armado. Possuía três a quatro mastros e não atingia grande velocidade.

- Fragata
Navio de guerra e de fácil manobra. Mais tarde foi utilizado para transporte de grandes cargas de tesouros.

- Escuna
É um pequeno veleiro com casco de madeira e dois mastros.

- Draga
Barco utilizado para retirar sedimentos e materiais no fundo de rios, lagos e mares.

- Clíper
Barco utilizado nas rotas de comércio no século XIX. São navios longos com mastros muito altos.

- Chata
Barco utilizado em águas tranquilas que pode ou não ser motorizado.

- Cargueiro
O cargueiro era utilizado no transporte de carga variada.

- Caravela
A caravela foi muito usado pelos Portugueses e Espanhóis no séc. XV. Era constituído por três mastros, casco arredondado e popa alta.

- Brigue
Veleiro com dois mastros muito usado no comércio.

quinta-feira, 29 de abril de 2010


- Batelão
Embarcação robusta usada para embarque e desembarque de cargas nos portos.





- Barca
É uma embarcação à vela relativamente antiga. O nome desta embarcação deve-se, possivelmente, ao facto de ser constituída por três mastros.






- Barcaça
É um barco motorizado com convés amplo. O nome Barcaça também se pode aplicar a um barco à vela utilizado no transporte de passageiros e sal.






- Bergantim
Pequeno veleiro utilizado no séc. XVIII e XIX para o comércio e transporte em rotas pequenas.

segunda-feira, 26 de abril de 2010


Peixe
Se um pescador for diabético é aconselhável que consuma peixe pelo menos 2 vezes por semana, pois o peixe ajuda a prevenir doenças renais e pode ajudar a que não haja complicações mais graves para os diabéticos.

Alguns tipos de peixe podem curar doenças de pele.

O peixe para além de contém muitas proteínas, ajuda a diminuir a taxa de colesterol.

Doenças que o mar pode curar


Marisco
Embora os pescadores possam ser alérgicos ao marisco, este tem propriedades benéficas para o ser humano. O marisco é uma óptima fonte de nutrientes e pode oferecer protecção contra as doenças cardíacas. Os mariscos são ainda ricos em vitaminas, sobretudo vitamina B.

A vitamina B é necessária à formação de glóbulos vermelhos e à produção de zinco com abundância.

Alergia ao marisco


Se um pescador ingerir marisco e for alérgico pode ter consequências. Em casos mais simples pode-se tratar mas noutros casos pode ser necessário o auxílio médico.

Os sintomas desta alergia são muito semelhantes às outras pois envolvem a pele, o sistema digestivo, o sistema respiratório, dores nas articulações, fadiga e dores de cabeça.

A melhor forma de tratamento é não ingerir o marisco caso for alérgico.

Peixe-aranha


Os pescadores podem ainda ser picados por um peixe aranha. Esse peixe perfura a pele do pescador e injecta o seu veneno. Estas picadas provocam dores muito fortes e é necessário a procura imediata de um médico, o que para os pescadores não é tarefa simples.

Os sintomas gerais são moderados, no entanto, em casos extremos pode ocorrer lipotímia (pré-desmaio), vertigens, náuseas, vómitos, ansiedade, diarreia, cãibras, dificuldade respiratória e ocasionalmente pode levar à morte por paragem respiratória.

Alforreca


Os pescadores também estão sujeitos a uma picada de alforreca. Este tipo de picada costuma ser perigosa. As alforrecas possuem uma célula com um pequeno sensor que faz disparar um espigão. É através desse espigão que é injectado um veneno tóxico.

A zona da picada deve ser lavada com água corrente sem esfregar. Em casos mais graves com dores intensas ou queimaduras existem analgésicos que acalmam a dor e cremes.

Malária


A malária é uma doença infecciosa causada pela picada do mosquito Anopheles (este mosquito encontra-se sobretudo em países como: Portugal, Brasil, China, Índia e na costa africana). A malária mata 3 milhões de pessoas por ano e entre essas 3 milhões, existe uma parte significativa que diz respeito aos pescadores.

Os sintomas da malária são inicialmente dores de cabeça, fadiga, febre e náuseas. Mais tarde os sintomas caracterizam-se por calafrios e febre intensa.

Outro dos riscos que correm os pescadores é serem picados por animais venenosos, como é o caso da dengue. A dengue é resultado da picada do mosquito fêmea albopictus.

Os sintomas de alerta da Dengue são: dor abdominal contínua, vómitos, hipotensão arterial, hipotensão postural, hemorragias, extremidades frias, agitação, desconforto respiratório, entre outros.

Como tratamento o paciente deve ficar em repouso e beber muitos líquidos. Deve ainda ingerir medicamentos baseados em ácido acetilsalicílico, como por exemplo, a aspirina.

Tratamento
O tratamento da diarreia consiste em ter cuidado com a alimentação, evitando os frios, as gorduras e ingerindo muito água, evitando o consumo de bebidas muito doces (açucaradas), como os sumos.

Em alto mar os pescadores devem ter ainda um “Kit primeiros socorros”, para poderem tomar algo para a indisposição criada a partir da diarreia. A escolha de medicamentos deve ser individual porque cada pescador sabe as suas próprias necessidades.

Diarreia


A diarreia é outra das consequências da vida a bordo de um pescador.

A diarreia é provocada pelo consumo de água, alimentos ou bebidas contaminadas por bactérias ou vírus.

Uma diarreia pode conduzir à ocorrência de desidratação. Os principais sintomas são: pele seca, boca seca, olhos encovados e dores de barriga.

Gastroenterite


Se os pescadores ingerirem alimentos contaminados por bactérias ou vírus, correm o risco de ter uma intoxicação alimentar, que vai levar a uma gastroenterite.

Os sintomas da gastroenterite são: diarreia, cólicas intestinais, vómitos, perda de apetite, náusea e desconforto abdominal.

Uma das consequências desta doença é a desidratação. Por esse motivo os doentes devem ingerir muita água ou, em casos extremos, soro endovenoso.

Acidentes de trabalho


Os pescadores durante a actividade que exercem podem ter acidentes, que geralmente ocorrem por falta de cuidado, atenção ou informação.

Os acidentes mais comuns são provocados pelo lançamento ou recuperação de anzóis. Por vezes as condições meteorológicas ficam alteradas. Um dos maiores perigos é o de naufrágio do qual pode resultar numa morte. Se os pescadores se encontrarem perto de uma zona rochosa também podem embater contra uma rocha.

Trabalhos pesados


Os pescadores no seu trabalho estão sujeitos a trabalhos pesados que podem ter diversas consequências.

Estes trabalhos podem levar a problemas de coluna, reumatismo (conjunto de doenças que afecta as articulações, músculos e esqueleto), lombalgia (é o nome que se dá às dores nas costas na região lombar). Os grandes esforços dos pescadores podem ainda causar hérnias.

Os vírus mais nocivos resultam (em grande parte) dos moluscos pescados em águas contaminados com resíduos de esgotos. Os dois vírus mais comuns são a hepatite A e o Normwalk. O Normwalk provoca distúrbios gastrointestinais. A hepatite A pode não ser imediatamente detectada. Em casos mais graves este vírus pode ter longa duração.

Alguns peixes (sobretudo os que vivem em águas tropicais) podem ser portadores de doenças. As duas doenças mais comuns são a ciguatoxina e a escombrotoxina. A ciguatoxina encontra-se sobretudo nos peixes de recife (barracuda, garoupa e pargo). A escombrotoxina está associada a peixes como a dourada, o atum fresco, à cavala e à anchova. Isto acontece quando o peixe não é bem conservado depois da pesca.